Seu mundo de skate aqui
sábado, 7 de maio de 2011
Os piores tombos de skateboard
esses tombos doeram até em mim galera!pokaspokaskpokospaksoaskposaokask!
Naipe Jazz Colletion 09
Lançamento dos nos modelos de Naipe, o nome da coleção é Jazz Collection, se alguem quiser saber o por que é Jazz Collection é só da uma olhada no site da naipe www.naipeskate.com.br e ver o catalogo virtual.
Laz lança single de 3 faixas chamado “Antes da Vida Manual”
Vida Manual é o primeiro disco produzido no Brasil com influência do Fingerboard. Ao redor do mundo, alguns praticantes tem trabalhos musicais voltados ao skate de dedo, mas no nosso país esse feito ainda não foi realizado. Vendo essa necessidade, Laz, com diversas influências de amigos praticantes, passou a retratar o cotidiano dos fingerboarders em letras de rap. Campeão brasileiro em 2009, com homologação da Confederação Brasileira de Skate, CEO do projeto pedagógico Skate de Dedo de Volta e do movimento Manufilia, tem usado bastante seus conhecimentos de publicitário para elevar o nosso esporte tão querido.
Tá rolando na internet um single de 3 faixas chamado “Antes da Vida Manual”, um aquecimento para o seu álbum que está previsto para o próximo semestre. Vale a pena dar uma conferida nas faixas, que são de produção do próprio mc. Basta “pagar” com uma twittada através do site Pay with a Twitter para curtir a vibe.
Tá rolando na internet um single de 3 faixas chamado “Antes da Vida Manual”, um aquecimento para o seu álbum que está previsto para o próximo semestre. Vale a pena dar uma conferida nas faixas, que são de produção do próprio mc. Basta “pagar” com uma twittada através do site Pay with a Twitter para curtir a vibe.
Agora é pra valer!
Já esta tudo certo pra quem tanto esperou!
O evento mais esperado pelos praticantes de fingerboard no Brasil está de volta, em sua quarta edição o evento trará novidades como Game of Fingerboard, OK Party, Finger Dice entre outras coisas que quem prestigiar o evento poderá aproveitar. Nomes consagrados do fingerboard nacional como Rodrigo Rossi, Jader Muller, Fernando Cunha, Guilherme Osiecki, Rafael Malmegrin, o campeão do ultimo evento Reinaldo Pedrosa, e o mais bem colocados em todos os eventos, Henrique Matos, são uns dos nomes que estarão presentes no evento esse ano, entre outros que vem se destacando na cena brasileira.
O evento conta com uma pista de 6 metros, com vários tipos de obstáculos, (transições, gaps, vert) , que serão “destruídos” pelos fingerboarders durante o campeonato e no intenso rolê em três dias de muita música, descontração, amizade e skate. Além disso a famosa réplica do Bowl da Pousada Hi Adventure, feito por Fernando “Kona”, estará disponível para a galera curtir e andar muito durante todo o evento.
Não perca essa oportunidade de curtir este evento, pra quem pratica é a chance perfeita de poder estar com os fingerboarders de maior influencia no Brasil, e quem não pratica, uma grande oportunidade de conhecer mais sobre esse esporte que deixou de ser coisa de criança a tempos e hoje se mostra a nível de cenas internacionais.
O evento conta com uma pista de 6 metros, com vários tipos de obstáculos, (transições, gaps, vert) , que serão “destruídos” pelos fingerboarders durante o campeonato e no intenso rolê em três dias de muita música, descontração, amizade e skate. Além disso a famosa réplica do Bowl da Pousada Hi Adventure, feito por Fernando “Kona”, estará disponível para a galera curtir e andar muito durante todo o evento.
Não perca essa oportunidade de curtir este evento, pra quem pratica é a chance perfeita de poder estar com os fingerboarders de maior influencia no Brasil, e quem não pratica, uma grande oportunidade de conhecer mais sobre esse esporte que deixou de ser coisa de criança a tempos e hoje se mostra a nível de cenas internacionais.
Skate - Dicas/Rodas
O design da roda influi bastante na velocidade. A dureza da roda é medida pela letra A, ela também influi na velocidade, no deslize o no desgaste. Normalmente a mais usada é a 100A, quanto menor o valor da roda, mais macia ela é.
O tamanho da roda também influi na velocidade, quanto maior, menor a velocidade, porém será mais estável, é recomendada para iniciantes. As rodas menores são mais velozes, porém se perde a velocidade mais rápido, é boa para andar em chão liso, mas muito perigosa para iniciantes.
Um jogo de 4 rodinhas importadas sai por volta de R$ 30. Um jogo de rodinhas nacionais varia de R$15 a R$ 25.
Os modelos mais conhecidos: Direction (Importado): Vários modelos. As rodinhas com furo são bem mais leves que as normais Gordon & Smith (Importado): Feita de gel. Muito macia. Moska (Nacional): Boa rodinha, tem nos tamanhos, 51, 53 55, 58mm. Next (Nacional): É macia. Physics (Importado): Muito modelos, designs. Spitfire (Importado): Uma das mais famosas. Diversos modelos, tamanhos e design.
O tamanho da roda também influi na velocidade, quanto maior, menor a velocidade, porém será mais estável, é recomendada para iniciantes. As rodas menores são mais velozes, porém se perde a velocidade mais rápido, é boa para andar em chão liso, mas muito perigosa para iniciantes.
Um jogo de 4 rodinhas importadas sai por volta de R$ 30. Um jogo de rodinhas nacionais varia de R$15 a R$ 25.
Os modelos mais conhecidos: Direction (Importado): Vários modelos. As rodinhas com furo são bem mais leves que as normais Gordon & Smith (Importado): Feita de gel. Muito macia. Moska (Nacional): Boa rodinha, tem nos tamanhos, 51, 53 55, 58mm. Next (Nacional): É macia. Physics (Importado): Muito modelos, designs. Spitfire (Importado): Uma das mais famosas. Diversos modelos, tamanhos e design.
Dicas de trucks!
Prefira os trucks mais leves, com bom acabamento, pois isto vai influenciar bastante no grind. Vale a pena adquirir os importados. Um truck importado custa de R$ 50 à R$65. Um nacional custa de R$20 à 40.
Os modelos mais usados: Crail (Nacional): Tem um bom acabamento, é leve. Vem com amortecedores da Shorty's. Crazy (Nacional): Bem leve, acabamento ruim. O eixo se desloca. Grind King (Importado): Não recomendável. São bem leves, porém o eixo se desloca com facilidade. Krux (Importado):Excelente. É leve e o eixo não se desloca. Titan (Importado): Super leve. O eixo não se desloca, e tem um ótimo acabamento. Tracker (Importado): Não confunda com o Tracker nacional, são totalmente diferentes. Esse é bem robusto e pesadão.
Os modelos mais usados: Crail (Nacional): Tem um bom acabamento, é leve. Vem com amortecedores da Shorty's. Crazy (Nacional): Bem leve, acabamento ruim. O eixo se desloca. Grind King (Importado): Não recomendável. São bem leves, porém o eixo se desloca com facilidade. Krux (Importado):Excelente. É leve e o eixo não se desloca. Titan (Importado): Super leve. O eixo não se desloca, e tem um ótimo acabamento. Tracker (Importado): Não confunda com o Tracker nacional, são totalmente diferentes. Esse é bem robusto e pesadão.
Skate - Dicas/Shapes
Quando for comprar um shape, não se deixe levar pela beleza que ele apresenta, vire ele do avesso, para ver se está tudo em ordem. Verifique se nas bordas do shape não há bolhas, se tem bom acabamento na pintura, que normalmente é resinado.
Fique de olho nas ondulações irregulares que ele pode apresentar em seu plano. Veja se nele não há algum tipo de rachadura. Prefira os shapes mais leves. O tamanho do shape vai depender de seu estilo.
O preço do shape varia muito de uma marca para outra. Um importado custa em média de R$ 50 à R$80. Já um nacional varia de R$ 20 à R$35. Lembre-se que nem os shapes melhores e mais caros duram a vida toda.
Os modelos mais conhecidos Alien Workshop (Importado): Bastante frágil e pesado Birdhouse (Importado): Bem resistente, bom para ser usado em half devido sua largura que é razoavelmente grande. Drop Dead (Nacional): Tem um ótimo design, acabamento 10. Formula(Macional): Bem resistente, com bom acabamento. Tamanho 8 Nasty (Nacional): Bem leve. Feito com 6 folhas. Sims (Nacional): Bastante côncavo. Belo design e acabamento. This Way (Nacional): Um pouco pesadão, seu acabamento é fraco, mas é resistente. World Industries (Importado):Um dos melhores no mercado atual, é super resistente. Zoo York (Importado): Excelente, é hiper resistente e tem uma ótima concavidade.
Fique de olho nas ondulações irregulares que ele pode apresentar em seu plano. Veja se nele não há algum tipo de rachadura. Prefira os shapes mais leves. O tamanho do shape vai depender de seu estilo.
O preço do shape varia muito de uma marca para outra. Um importado custa em média de R$ 50 à R$80. Já um nacional varia de R$ 20 à R$35. Lembre-se que nem os shapes melhores e mais caros duram a vida toda.
Os modelos mais conhecidos Alien Workshop (Importado): Bastante frágil e pesado Birdhouse (Importado): Bem resistente, bom para ser usado em half devido sua largura que é razoavelmente grande. Drop Dead (Nacional): Tem um ótimo design, acabamento 10. Formula(Macional): Bem resistente, com bom acabamento. Tamanho 8 Nasty (Nacional): Bem leve. Feito com 6 folhas. Sims (Nacional): Bastante côncavo. Belo design e acabamento. This Way (Nacional): Um pouco pesadão, seu acabamento é fraco, mas é resistente. World Industries (Importado):Um dos melhores no mercado atual, é super resistente. Zoo York (Importado): Excelente, é hiper resistente e tem uma ótima concavidade.
Rolamento para skate
as Bilhas- dificíl manutenção
Primeiros Rolamentos - 1974
Caros e Raros rolamentos de ceramica
Toda linha da Bones - Reds, Suiço, Cerâmica
Rolamentos: conheça suas funções
Uma das peças mais importantes do skate são os rolamentos. Aquelas peças metálicas que são encaixadas dentro das rodas e sobre os eixos dos trucks.
A função principal do rolamento é diminuir, o máximo possível, o atrito que ocorre quando se anda de skate. Você vai ter mais velocidade e conseqüentemente manobras mais arrojadas se estiver com rolamentos em bom estado.
Como escolher bons rolamentos para o seu skate?
Primeiramente verifique o seu bolso. Não é necessário gastar R$ 192,00 por um jogo de rolamentos "gringos", com embalagem personalizada e toda colorida. Existem opções excelentes por R$ 30,00 o jogo. A segunda regra é comprar rolamentos com dupla vedação. Aquelas tampinhas metálicas nos dois lados dos rolamentos, que em hipótese alguma devem ser retiradas para "aliviar peso dos rolamentos". Elas protegem contra pó e sujeiras.
ABEC 1, ABEC 3, ABEC 5, ABEC 7, ABEC 9??? O que realmente significa ABEC? Com absoluta certeza não é uma marca de rolamentos. Todas as boas marcas de rolamentos são classificadas por ABEC, que é uma sigla para Annular Bearing Engineering Committee, ou Comitê de Engenharia para Rolamentos Anulares, que estabelece normas internacionais de fabricação, no que diz respeito a excentricidade dos rolamentos ou a folga entre a pista de rolagem e as esferas.
No caso de rolamentos para skate, estas normas são totalmente desprezíveis. Tente medir 0,0025 mm com uma régua... Imagine que os rolamentos são fabricados para trabalharem em até 32.000 giros por minuto. Ou seja, uma roda com diâmetro de 50 mm, terá que alcançar velocidades constantes de 310 km/hora! Impossível para um skatista. Então na hora de comprar, não se iluda com as propagandas do tipo "Super rolamento ABEC 7" ou "ABEC 9 de Alta Performance".
Peça sempre rolamentos 608.ZZ (com dupla vedação). Um preço justo é gastar em média R$ 30,00 a R$ 50,00 por jogo. Rolamentos a R$ 1,50/unidade com certeza tem fabricação duvidosa e a R$ 24,00/unidade com certeza você estará pagando por um bom lucro para o vendedor.
Utilize sempre um óleo spray WD40 ou M1 para lubrificação. Uma lata de óleo vai durar muito tempo, até você se tornar um Profissional!
Quanto às marcas, faça uma pesquisa entre seus amigos ou entre atletas mais experientes. Só não compre da marca ABEC, pois essa marca não existe!
A função principal do rolamento é diminuir, o máximo possível, o atrito que ocorre quando se anda de skate. Você vai ter mais velocidade e conseqüentemente manobras mais arrojadas se estiver com rolamentos em bom estado.
Como escolher bons rolamentos para o seu skate?
Primeiramente verifique o seu bolso. Não é necessário gastar R$ 192,00 por um jogo de rolamentos "gringos", com embalagem personalizada e toda colorida. Existem opções excelentes por R$ 30,00 o jogo. A segunda regra é comprar rolamentos com dupla vedação. Aquelas tampinhas metálicas nos dois lados dos rolamentos, que em hipótese alguma devem ser retiradas para "aliviar peso dos rolamentos". Elas protegem contra pó e sujeiras.
ABEC 1, ABEC 3, ABEC 5, ABEC 7, ABEC 9??? O que realmente significa ABEC? Com absoluta certeza não é uma marca de rolamentos. Todas as boas marcas de rolamentos são classificadas por ABEC, que é uma sigla para Annular Bearing Engineering Committee, ou Comitê de Engenharia para Rolamentos Anulares, que estabelece normas internacionais de fabricação, no que diz respeito a excentricidade dos rolamentos ou a folga entre a pista de rolagem e as esferas.
No caso de rolamentos para skate, estas normas são totalmente desprezíveis. Tente medir 0,0025 mm com uma régua... Imagine que os rolamentos são fabricados para trabalharem em até 32.000 giros por minuto. Ou seja, uma roda com diâmetro de 50 mm, terá que alcançar velocidades constantes de 310 km/hora! Impossível para um skatista. Então na hora de comprar, não se iluda com as propagandas do tipo "Super rolamento ABEC 7" ou "ABEC 9 de Alta Performance".
Peça sempre rolamentos 608.ZZ (com dupla vedação). Um preço justo é gastar em média R$ 30,00 a R$ 50,00 por jogo. Rolamentos a R$ 1,50/unidade com certeza tem fabricação duvidosa e a R$ 24,00/unidade com certeza você estará pagando por um bom lucro para o vendedor.
Utilize sempre um óleo spray WD40 ou M1 para lubrificação. Uma lata de óleo vai durar muito tempo, até você se tornar um Profissional!
Quanto às marcas, faça uma pesquisa entre seus amigos ou entre atletas mais experientes. Só não compre da marca ABEC, pois essa marca não existe!
OS 13 SKATES MAIS RADICAIS DO MUNDO
Skates da SoulArc
Skate LED
Skate iluminado com LED’s [link]
Skate de Vidro
Skate feito de vidro pelo Designer Dan Carbone. [link]
Skate Fibra de Carbono
Skate feito de Fibra de Carbono para Downhill pelo Designer Louis Bradier [link]
Skate Desdobrável
Conceito criado pelo Designer Jin-Seok Hwan [link]
Skate ObliqO
Skate combinado com um par de rodas [link]
Skate Pumgo
O Balançar do corpo para trás e para a frente, faz o skate andar para a frente. [link]
Skate IPSVM
Este skate tem um desenho único no mundo e foi criado pelo Designer Loren Kulesus. [link]
Skate Dirtsurfer
Ao Contrario de um skate comum o Dirtsurfer ganha uma maior estabilidade, graças as suas rodas gigantes, alias quanto maior for a velocidade mais estável ele se torna [link]
Skate Flowboard
Este é o skate mais incrivel que vi, o conceito é genial, poderá fazer ângulos de quase 45º sem qualquer resistência [link]
Skates Corbus
São feitos a mão com alumínio. Únicos no mundo. [link]
FlatFace Vista Ledge - Drake Elliott
espero que gostem desse video feito pela flat face e publicado por mike schneider.
Truck Diferente
Duas regulagens – Dois pinos e quatro amortecedores
Os trucks Rebound (produzidos em San Bruno, (C.A) pela fundição Ermico Enterprice) foram lançados em 1976 (mod. 76 mm e 86 mm), bonitos e bem acabados e com a característica diferente de ter 2 duas regulagem ( 2 Kingpins e 4 Bushing) que segundo a Rebound melhorava a performance nas manobras de : slalom, freestyle e pista. O famoso logo da Rebound foi criado por Jim Fhillips o cara que anos mais tarde revolucionária a art /skateboard.
Da água para o Asfalto
Criatividade
Muito criativo este skater americano, achou um par de skis aquaticos velhos e transformou em dois longboards, o nose do ski virou o tail do long, apesar de estreitos ficou legal.
Donkboards – Big Wheels
A Big Foot comparada a comum roda de 70mm.de 15 cm
Baseado nos Big Foot Cars….
Baseados nos Big Foots Cars americanos a empresa da Florida (EUA) lançou no mercado o Donkboards as Big Wheels de 15 cm altura com aro com desenho de estrela feito de aluminiun e uretano de 75 de dureza, foram lançados dois modelos – Beauty & The Best e Drop it Low(mod speed) comercializados a 500 dólares cada. Os Trucks são os ótimos Revenge.
Tranca para Skate
Trava prática e simples
A empresa americana skateboards Lokers criou este sistem legal e seguro de tranca para o skate, e muito comum em alguns eventos não se poder entrar com o skate, e a lokers resolveu este problema, agora universidades, e casas de eventos e shopings estão disponibilizando o skatelokers. Muito boa idéia…
Confira a ideia que Tony Alva trocou com o Ragga Drops
Se você anda de skate hoje – ou ao menos se interessa pelo assunto, agradeça ao Tony Alva. Além de colocar agressividade, estilo e personalidade no esporte, o norte-americano de ascendência mexicana foi um dos primeiros skatistas a estampar páginas e páginas de jornais e revistas espalhados pelo mundo com títulos, troféus e patrocínios milionários por saber, melhor do que ninguém, fazer fama em cima de quatro rodinhas. Não fosse por ele e mais alguns amigos californianos como Jay Adams e Stacy Peralta, era bem possível que o skate não tivesse ido muito além das piscinas e ladeiras de Venice, um distrito a oeste de Los Angeles, onde o esporte começou a engatinhar lá pelos idos de 1960.
Nenhum daqueles moleques surfistas de 15, 16 anos sabia muito bem que estavam fazendo história, é claro. O skate, além de ser uma maneira incrível de driblar os dias de tédio provocados pela falta de ondas boas para o surfe, era apenas uma diversão. Não tinha grana envolvida, patrocínios eram inimagináveis e pouco (ou nada) se falava sobre a “nova modalidade de surfe” fora dos Estados Unidos. Jay e Stacy não se importavam com o mercado e, até que se prove o contrário, em nenhum momento pensaram que poderiam ficar ricos andando de skate. Tony Alva, porém, sempre pareceu desconfiar que o esporte poderia ser levado ao estágio seguinte e ganhar novos parâmetros. E só começou a dar valor ao descompromisso dos amigos anos mais tarde.
MARCELO MUG/VANS/DIVULGAÇÃO
“Quando era criança, o grande objetivo era competir e ser o melhor. Hoje não. Hoje, me sinto confortável com o lugar que estou no mundo do skate. Não é uma competição, sabe? É só uma maneira de se divertir”, conta Tony Alva pelo telefone, diretamente de São Paulo, onde esteve há alguns dias para cumprir sua agenda como embaixador do skate pela Vans. É claro que ele se sente confortável. Além do título concedido pela marca americana que nasceu em 1966, Alva tem sua própria empresa de peças de skate, o patrocínio da Independent Trucks, é baixista de uma banda punk e roda o mundo para divulgar, discutir e promover o esporte. “Muita gente achava que você não poderia ser um profissional do skate depois dos 30, dos 40 anos. Agora, sou o único skatista profissional do mundo a continuar ativo em dois séculos diferentes da história”, aponta.
Tony Alva tem muito o que dizer. E um tanto para se explicar, talvez. A entrevista completa que fizemos com ele, você confere na Revista Ragga deste mês, que chega às ruas na semana que vem. No Ragga Drops de hoje, a gente quis trazer só um aperitivo, o prato de entrada. E aí dividimos em algumas seções para você já ir degustando. Olha aí:
Para entender a origem do skate
Você não precisa passar algumas horas na internet para entender quem foi Alva, Adams e Peralta. Corre na locadora perto da sua casa e aluga o documentário Dogtown and the Z-Boys, de 2001, e o filme Os reis de Dogtown, de 2005. Porém, se liga:
“Muitas das coisas que estão no filme não são retratadas como no documentário, que ficou bem próximo da história verdadeira do que aconteceu quando éramos crianças. Os reis de Dogtown é um filme apenas para deixar as crianças interessadas na nossa história e diverti-las. E é isso que ele faz”, avisa Tony Alva.
BHZ-Boys
Esse é o nome do ensaio clicado pelo fotógrafo da Ragga Carlos Hauck e produzido pela wakeboarder Teca Lobato, publicado na Revista Ragga de agosto do ano passado. A dupla pegou alguns skatistas mineiros que mantêm o estilo old school em alta para dar um rolé na pista do Parque das Mangabeiras. O resultado está publicado aqui ó: http://migre.me/Beno
O que Alva pensa sobre a nova geração do skate?
“Vi o Ryan Sheckler (20 anos, Califórnia) recentemente e ele está indo muito bem. Ele me parece bem feliz, ainda está se divertindo, e tem muitas recompensas que outros skatistas adorariam ter. Ryan já fez algum dinheiro e a vida parece muito boa para ele. E ainda tem uma lista de crianças que são profissionais, que estão fazendo alguma grana andando de skate. Isso tudo era muito complicado pra gente quando começamos. Era muito difícil de viver do skate.”
Não conhece o Ryan? Então clica aí neste vídeo que está no YouTube: http://migre.me/BeCL. Ele só tem quase quatro milhões de visualizações.
Tony Alva na música
Além de embaixador do skate pela Vans, skatista profissional, designer de shapes, empreendedor e surfista, Alva toca baixo na banda G.F.P. (Generation for Peace), que tem na formação o bateirista Amery Smith (ex-integrante de grupos como Beastie Boys e Suicidal Tendecies) e o vocalista Crazy Tom, um velho amigo. Segundo Tony, “é uma mistura de reggae com hardcore, muito semelhante a The Clash e Bad Brains. É um som bem original”.
É muito difícil encontrar alguma música do grupo na internet, tirando alguns vídeos no YouTube. Porém, no Myspace da primeira banda de Tony, The Skoundrelz, que acabou em 2006, dá para ter uma ideia do som da G.F.P. Clica aí: myspace.com/theskoundrelz
Nenhum daqueles moleques surfistas de 15, 16 anos sabia muito bem que estavam fazendo história, é claro. O skate, além de ser uma maneira incrível de driblar os dias de tédio provocados pela falta de ondas boas para o surfe, era apenas uma diversão. Não tinha grana envolvida, patrocínios eram inimagináveis e pouco (ou nada) se falava sobre a “nova modalidade de surfe” fora dos Estados Unidos. Jay e Stacy não se importavam com o mercado e, até que se prove o contrário, em nenhum momento pensaram que poderiam ficar ricos andando de skate. Tony Alva, porém, sempre pareceu desconfiar que o esporte poderia ser levado ao estágio seguinte e ganhar novos parâmetros. E só começou a dar valor ao descompromisso dos amigos anos mais tarde.
MARCELO MUG/VANS/DIVULGAÇÃO
“Quando era criança, o grande objetivo era competir e ser o melhor. Hoje não. Hoje, me sinto confortável com o lugar que estou no mundo do skate. Não é uma competição, sabe? É só uma maneira de se divertir”, conta Tony Alva pelo telefone, diretamente de São Paulo, onde esteve há alguns dias para cumprir sua agenda como embaixador do skate pela Vans. É claro que ele se sente confortável. Além do título concedido pela marca americana que nasceu em 1966, Alva tem sua própria empresa de peças de skate, o patrocínio da Independent Trucks, é baixista de uma banda punk e roda o mundo para divulgar, discutir e promover o esporte. “Muita gente achava que você não poderia ser um profissional do skate depois dos 30, dos 40 anos. Agora, sou o único skatista profissional do mundo a continuar ativo em dois séculos diferentes da história”, aponta.
Tony Alva tem muito o que dizer. E um tanto para se explicar, talvez. A entrevista completa que fizemos com ele, você confere na Revista Ragga deste mês, que chega às ruas na semana que vem. No Ragga Drops de hoje, a gente quis trazer só um aperitivo, o prato de entrada. E aí dividimos em algumas seções para você já ir degustando. Olha aí:
Para entender a origem do skate
Você não precisa passar algumas horas na internet para entender quem foi Alva, Adams e Peralta. Corre na locadora perto da sua casa e aluga o documentário Dogtown and the Z-Boys, de 2001, e o filme Os reis de Dogtown, de 2005. Porém, se liga:
“Muitas das coisas que estão no filme não são retratadas como no documentário, que ficou bem próximo da história verdadeira do que aconteceu quando éramos crianças. Os reis de Dogtown é um filme apenas para deixar as crianças interessadas na nossa história e diverti-las. E é isso que ele faz”, avisa Tony Alva.
BHZ-Boys
Esse é o nome do ensaio clicado pelo fotógrafo da Ragga Carlos Hauck e produzido pela wakeboarder Teca Lobato, publicado na Revista Ragga de agosto do ano passado. A dupla pegou alguns skatistas mineiros que mantêm o estilo old school em alta para dar um rolé na pista do Parque das Mangabeiras. O resultado está publicado aqui ó: http://migre.me/Beno
O que Alva pensa sobre a nova geração do skate?
“Vi o Ryan Sheckler (20 anos, Califórnia) recentemente e ele está indo muito bem. Ele me parece bem feliz, ainda está se divertindo, e tem muitas recompensas que outros skatistas adorariam ter. Ryan já fez algum dinheiro e a vida parece muito boa para ele. E ainda tem uma lista de crianças que são profissionais, que estão fazendo alguma grana andando de skate. Isso tudo era muito complicado pra gente quando começamos. Era muito difícil de viver do skate.”
Não conhece o Ryan? Então clica aí neste vídeo que está no YouTube: http://migre.me/BeCL. Ele só tem quase quatro milhões de visualizações.
Tony Alva na música
Além de embaixador do skate pela Vans, skatista profissional, designer de shapes, empreendedor e surfista, Alva toca baixo na banda G.F.P. (Generation for Peace), que tem na formação o bateirista Amery Smith (ex-integrante de grupos como Beastie Boys e Suicidal Tendecies) e o vocalista Crazy Tom, um velho amigo. Segundo Tony, “é uma mistura de reggae com hardcore, muito semelhante a The Clash e Bad Brains. É um som bem original”.
É muito difícil encontrar alguma música do grupo na internet, tirando alguns vídeos no YouTube. Porém, no Myspace da primeira banda de Tony, The Skoundrelz, que acabou em 2006, dá para ter uma ideia do som da G.F.P. Clica aí: myspace.com/theskoundrelz
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